- Vocês vão mesmo adiar o
casamento? – Bruna disse.
- Vamos sim! – Suspirei. – Eu
quero saber logo, o que aconteceu!
- Eu também! – Luan disse e
olhou seu celular. – Ele está em...Campo Grande? – Luan me olhou estranho.
- Campo Grande? – Também
fiquei surpresa.
- Vou ligar pro piloto do
jatinho...Vão querer ir também? – Perguntou sua mãe e sua irmã.
- Claro que vamos! – Bruna
respondeu pelas duas e já pegou seu celular, para ligar para o seu pai, nos
encontrar no aeroporto.
Meu celular tocou e era o
número da Amanda no visor.
- Amanda?
- Isa, só liguei pra dizer
que o vôo aqui está muito atrasado e vamos chegar já depois do seu casamento.
- Vocês ainda estão ai em
Campo Grande?
- Estamos!
- Então não saiam daí,
estamos chegando ai.
- Estão vindo pra cá? Por
que?
- É uma longa história...Não
sai do aeroporto, que vamos nos encontrar e eu te conto tudo.
- Tudo bem! Mas...E o seu
casamento?
- Vamos remarcar! – Nos
despedimos.
Nos encontramos com o meu
sogro, o segurança e secretário do Luan, no aeroporto.
- Cadê a Luna? – Perguntei a
eles.
- Mandei a babá levar ela pra
casa, fiz mal?
- Não, tio! – Entramos no
jatinho e fomos para Campo Grande.
Os minutos mais demorados da
minha vida, eu estava visivelmente aflita.
- Ah...O pessoal do cartório
não gostou muito! – Meu tio, puxou assunto.
- Vishi! – Luan riu fraco.
Logo chegamos no nosso
destino e seguimos para o hotel, em que Cesar estava.
Encontramos Amanda e Fernando no aeroporto e eles também nos
acompanharam. Contei a história toda no caminho e eles se assustaram, claro.
Todos estavam.
- O que aconteceu? – Já
cheguei até ele perguntando.
Nos sentamos no sofá, que
tinha na sala reservada do hotel.
- Primeiro de tudo, queria me
desculpar por atrapalhar o casamento, mas eu estou tão ansioso e queria logo
lhes contar tudo.
- Não tem problema! – Me
olhei no espelho e fiz careta.
Estava com o meu vestido
bege, mas bem bonito, bem maquiada e com o cabelo impecável. Sorte que o
vestido era bem simples e ninguém estava me olhando torto.
- Vou contar tudo do começo!
- Por favor! – Ele se sentou
também e respirou, antes de começar.
- Bom...Realmente a sua
criança nasceu sem chorar, muda e por isso, todos pensaram que ela estava
morta. Todos que eu digo, os médicos que te atenderam. – Prestávamos muito a
atenção. – Mas eles não afirmaram nada, mandaram levar a criança pra incubadora.
Iriam examinar ainda.
Eu consegui essas
informações, com muito custo, com um dos médicos, que já está bem velho, mas
foi o único que me contou a verdade. Ele disse, que realmente nenhum médico
soube de nada, mas que não queriam me contar a verdade, para não prejudicar a
imagem do hospital, porque...Quando chegaram para ver a criança, ela já não
estava no berçário. Ele disse, que uma médica nova, que ninguém dali conhecia,
apareceu do nada e disse que realmente a criança estava morta e que já tinha
informado a família...Enfim, eles caíram em uma conversa fiada, que pode custar
sim a imagem do hospital, por uma pessoa desconhecida ter entrado tão fácil lá
dentro.
Depois disso, ele disse que
não soube mais de nada. Enfim, voltei no hospital e consegui informações sobre
essa mulher, ela tinha se passado por médica. Eu estava ciente que tudo aquilo
que ela tinha dito, era falso, porém nem tudo.
Ela não foi esperta o
bastante. Ela deu o nome de um dos médicos de lá, como seu marido, ele também
era médico, porém, de verdade do hospital...Por isso, teve um acesso livre por
lá. O nome que disse ser o dela, realmente era falso. Mas eu fui atrás desse
homem, que ela dizia ser seu marido, ele ainda mora por lá, é brasileiro. Seu
nome é... – Ele pegou um papel em seu bolso. – Arnaldo Pereira. – Meu coração
parou.
- Pereira? – Gaguejei, aquele
era o sobrenome do Gustavo.
- Sei que conhecem o filho
dele, Gustavo. Mas se acalmem, infelizmente o Arnaldo morreu e eu conversei com
o seu filho, que ainda continua morando lá.
- Ele mora lá? – Me espantei.
- Pelo que ele me disse, seus moravam por lá a bastante tempo, mas os dois faleceram e ele se mudou a pouco tempo. - Fiquei espantada. - Ele não tem culpa de nada!
Realmente ele conhece a moça que usou o nome de seu pai como marido, que na
época, a menina era até menor de idade, apresentou identidade falsa para o
hospital.
Eles eram amigos, mas ele
disse que realmente não soube de nada, só que seu pai chegou em casa dizendo que houve um mau entendido no hospital e uma mulher tinha dito que era sua
esposa.
- Então...Ele nem sabia dessa
história?
- De nada! Eu contei pra ele tudo que sabia e ele, foi
que encerrou esse caso.
- Como assim? – Luan,
perguntou.
- Foi ele que me disse o nome
da mulher, que me disse o endereço dela, que eu descobri que realmente foi
ela...Tudo!
- Me fala quem é essa mulher,
pelo amor de Deus! – Respirei fundo.
Ele novamente, pegou seu
papel.
- Bianca Mendes!
- O que? – Me engasguei com a
própria saliva.
" Me pediram e eu respondi o comentário do capítulo anterior.
Beijos, amores ! "
" Me pediram e eu respondi o comentário do capítulo anterior.
Beijos, amores ! "
Não! Porque parou agora? Nessa parte?
ResponderExcluirPosta mais um hoje. Não vou aguentar até amanhã.
Pelo amor do Luan posta mais um hoje.. Nao posso esperar até amanha
ResponderExcluirHellen Araujo
NÃO posso esperar até amanhã rum! Mai rapai! E eu achei muito legal, acho que ficaria bom se você interagisse mais com as leitoras =)
ResponderExcluir@_vick_brito
Eu gosto de responder e interagir com as leitoras, amor, mas tipo, nunca me perguntam nd e tal, qnd perguntam eu respondo e também tem o grupo do facebook que eu converso com todo mundo, interajo dms haushsu Se vc n tiver, entra lá
ExcluirESSA BIANCA FDP DE NOVO? PQP ARRGH
ResponderExcluirparou na melhor parte, pq mano???? :(
ResponderExcluirNão lembro dessa bianca na história :(
ResponderExcluirVishi haushssu
Excluirhttp://fanficquandoamanhecer.blogspot.com.br/2014/05/capitulo-17.html
Começa ai a "parte" dela na história e vai terminar nesses próximos capítulos :x hajsis
Beijos