Marcamos a data do casamento,
convidamos poucos amigos e decidimos fazer uma coisa bem simples, nem seria na
igreja. Seria na chácara do Luan mesmo.
Não demorou muito para o dia
chegar, e eu como toda noiva estava ansiosa, claro.
Como o combinado, Luan já
tinha contratado um detetive, que ainda não tinha nenhuma pista, estava
começando do começo mesmo e tinha ido para o hospital que eu tinha tido a
criança. Eu lhe dei o endereço e ele embarcou no mesmo dia.
Eu só falei com o Luan pelo
telefone, naquele dia, já que tinha cunhada dizia que teria que ser daquele
jeito.
Ele já estava na chácara e eu
me arrumava junto com as outras mulheres, em sua casa de Londrina, só naquele
dia descobri que ele não tinha vendido a casa.
- O Cesar está super
empenhado! – Ele comentava, sobre o detetive.
- Também, com a fortuna que
você está pagando.
- (risos) Ué, amor. É pra
isso mesmo! Acredito que logo ele descobre algo.
- Amor! Não fica muito assim
não, isso demora, tem muita coisa pra investigar, por favor!
- Está bem, muié! Já comeu
hoje? Alimentando direito minha coisinha? – Ri.
Ele era um fofo e carinhoso,
em relação a minha gravidez e a mim também.
- Claro! Estou comendo por
quatro!
- Será que são tri gêmeos? –
Gargalhei.
- Deus me livre!
- Não fala assim dos nossos
fios, muié! – Ele ria também.
Logo deram um jeito de tirar
o telefone da minha mão e eu fiz careta. Tinha que terminar a arrumação.
Eu só não contava, que quando
já estávamos saindo de casa, em direção ao carro, recebesse uma ligação
inesperada.
- Luan?
- Isa! Teve um problema aqui!
- O que foi, amor?
- Explodiu um cano aqui, de
água, molhou tudo, até o bolo. Tá tudo alagado, até eu me molhei! – Não
acreditei.
- Tá falando sério?
- Juro! Amor, acho que não
vai dar pra gente se casar hoje. – Realmente, eu não estava acreditando
naquilo.
- Tudo bem! – Suspirei. – E
os convidados?
- São poucos, como sabe e
meu pai já ligou para todos.
- Meu Deus, que loucura! –
Foi só o que eu disse, antes de nos despedirmos e desligarmos.
Contei tudo para quem estava
ali comigo e assim como eu, não acreditaram.
- A sorte que não tem nem cem
convidados! – Bruna se jogou no sofá.
- E ainda perdeu toda a comida?
– Minha sogra perguntava.
- Eu não sei direito, o Luan
não explicou com detalhes. – Suspirei.
Nos trocamos e depois de
quase duas horas, Luan, seu pai, Rober e seu segurança, chegaram. Já estavam
com outras roupas, já que iria dormir todo mundo lá, tinham roupas por lá.
- Deixamos o pessoal lá
limpando! –Ele fez careta e se jogou no meu lado.
- Perdeu tudo? – Perguntei.
- Os doces e bolo. Até as
carnes do churrasco que ainda estavam em cima da mesa molharam.
- Dá pra salvar a carne
molhada?
- Sei lá! – Ele deu de
ombros, enquanto ria. – Mas não fica assim, meu amor! Nós vamos nos casar, esse
destino faz de tudo pra nos separar, mas vamos nos casar! Nem que eu tenha que
alugar o lugar mais seguro do mundo! – Ele disse, me fazendo sorrir.
Deitei a cabeça em seu peito,
enquanto ele alisava meus cabelos e beijava minha cabeça.
- Isso é castigo, porque não quiseram fazer uma
festa grande. Nem teriam lua de mel direito! – Bruna disse.
- (risos) Pode ser mesmo,
piroca!
- Nada disso! – Eu disse e
eles riram.
Minha tia, fez um almoço
correndo e acabou que no final, comemos rindo de tudo que tinha acontecido e em
uma conversa agradável.
Luan resolveu contar naquele
dia que estávamos procurando a suposta filha que estaria viva. Eles já sabiam da
história toda, pelo Luan.
Ele chamou sua assessora
também e colocou as cartas na mesa.
Todos ficaram muito surpresos
e sua mãe, nos chamou a atenção, por só ter contado aquilo, depois de dois
meses de investigação.
Fechamos aquele dia, no
shopping, eu, minha cunhada e sogra.
Compramos várias coisas para
o meu bebê, que ainda não permitia ver seu sexo, já com quatro meses. Minha
barriga estava bastante pequena também.
Quando chegamos, Luan já
dormir, então tomei um banho e entrei de baixo de suas cobertas também.
- Foi bom o passeio? – Ele
sussurrou.
- Demais! – Acariciei seu
rosto.
- Amanhã tem consulta, não é?
- Decorou direitinho! – Ri.
- Sou um pai responsável,
rapaz. Tomara que nossa coisinha deixe ver o sexo!
- Tô achando minha barriga
tão pequena pra quatro meses.
- Relaxa, amor. A doutora já
não disse que é normal? – Ele prestava bastante a atenção em cada consulta, o
que me fazia sorrir.
- Sei lá! Eu tenho medo. Na
primeira gravidez a minha barriga cresceu muito e muito rápido, tenho medo de
não segurar essa criança, porque a primeira foi complicada...
- Ei! – Ele colocou seu dedo,
em meus lábios. – Nada disso! Essa criança vai nascer linda e com saúde e você
não tem que ter medo de nada! – Ele não deixou que eu o respondesse, e me
beijou, me passando força e dizendo que ele estaria ali comigo para tudo. Só
por aquele beijo, já sabia o que queria dizer.
Q pena q nao deu pra casar.. :/
ResponderExcluirAcho q o bebe é uma menina <3
Hellen Araujo
eita q loko o casamento não acontecer por causa do cano o.O
ResponderExcluirmais o Luan ta muito fofonico gente scrr q homem perfeitooooooo
maissssssssssssssssssss
@lightlrds
Perfeeeito u.u iskutaki Manu eu só autorizo ocê terminar a fic depois de 200 caps kkkkk okay? Okay!
ResponderExcluir-Stephanie-