Voltamos para o hotel
felizes, eu mais que nunca. Passamos no quarto que eu estava com nossas filhas
e encontramos as duas dormindo na cama de casal com Bruna, no meio, o que nos
fez rir um pouco.
Fomos para o quarto em que
Luan estava, rápido, antes que acordassem.
Pedimos um vinho para
tomarmos e eu, amendoim, o que fez meu querido marido me atormentar, durando o
banho em que tomamos, antes das coisas chegarem.
- Quer coisa afrodisíaca, por
que ? Posso saber? – Revirei os olhos, enquanto ele ria e passava sabonete em
mim.
- Primeiro, isso é mito, não
acredito. Segundo, eu não preciso de nada que me dê fogo.
- Ah é? – Ri.
- Claro, meu amor!
- Tem que provar!
- Depois eu te provo... –
Sussurrei em seu ouvido e vi sua pele se arrepiando.
- Me prova agora. – Ele me
agarrou, mas consegui sair de seus braços e de dentro do box do banheiro.
- Tô te esperando, amor! –
Pisquei pra ele e ri, antes de sair de dentro do banheiro.
Coloquei uma lingerie que ele
gostava, vermelha e quando bateram na porta, me vesti com um roupão para
atender.
Preparei tudo na mesa que
tinha no quarto e tirei o roupão, enquanto esperava Luan, que parecia querer
morar naquele banheiro.
- É pra hoje, Luan! – Bati na
porta e logo ela se abriu, saindo uma imensidão de fumaça lá de dentro, junto
com o perfume do Luan e ele rindo, enquanto secava seus cabelos.
- Calma, muié! – Revirei os
olhos e ele me puxou para um beijo.
Nos sentamos e bebemos
enquanto conversávamos, Luan tinha pedido algumas coisas para comermos também.
- Então, amor... – Me levantei
da onde estava, depois de horas conversando.
Me sentei no colo do Luan,
que me olhou com as sobrancelhas erguidas. – Eu queria te provar uma coisa
agora, sabe? – Falei em seu ouvido e mordi sua orelha em seguida.
- Agora, é? Na hora! – Ri.
Puxei seu rosto e lhe beijei,
com desejo, paixão, com gosto de verdade.
Como se eu nunca mais fosse
beijar na vida. Com toda força que eu tinha.
Senti ele se levantando e me
levando junto para a cama. Logo seu peitoral, já despido, se encostou na minha
pele, que pedia pela dele.
Tirei sua cueca, que era a
sua única peça que restava em seu corpo e entrelacei minhas pernas em torno de
seu quadril.
Senti meu sutiã caindo sobre
meu corpo, em questão de segundos e sua boca descendo para a minha orelha,
pescoço e colo.
Eu puxava seu cabelo com
força, sem me importar com nada, aquele momento estava sendo um dos mais
incríveis que já tivemos em toda a vida.
Acordamos no outro dia juntos
e sorrindo um para o outro, não tinha coisa melhor.
Enrolamos mais um pouco na
cama, mas logo tivemos que nos levantar e fomos tomar um banho delicioso
juntos.
Nos trocamos e logo o café da
manhã que Luan tinha pedido, chegou.
Nos sentamos e antes de
começarmos a comer, bateram na porta.
Luan se levantou para
abri-la.
- Olha quem tá aqui, rapaz...
– Escutei ele dizer e me virei para olhar.
- Pensei que ainda estariam
dormindo, fiquei com medo de atrapalhar qualquer coisa. – Bruna fez careta
enquanto dizia.
- (risos) Já acordamos à
algum tempo. – Respondi, enquanto as meninas corriam para onde eu estava.
- Obrigado por tudo, irmã!
- Se precisar, é só chamar,
pi! – Ela beijou o rosto do irmão e acenou pra mim, antes de sair.
- Vamos comer, mocinhas!
- Não quero muito, mamãe! –
Nathalia, logo se manifestou.
Era um pouco “ruim de boca” ,
não comia e nem gostava de muita coisa, era o jeito dela mesmo.
Já Luna, adorava comida e
principalmente besteiras, que Luan lhe dava.
- Iogurte e salada de frutas,
que você gosta!
- Só isso!
- Só isso! Mas tem que comer
tudo, em! – Arrumei em um pratinho para ela.
Luna, já se lambuzava com um
pão doce, que Luan colocava em sua boca.
- Tá bom isso ai, filha?
- Luan! Essa menina vai ter
dor de barriga e você vai se virar.
- Que nada, esse estômago
aqui é forte! – Ele riu.
( ... )
Voltamos para casa mais
felizes e a nossa família também, tia Marizete não se cansava de me dizer
aquilo.
Depois que chegamos em casa,
passamos um dia de diversão. Passeamos pelo condomínio a pé mesmo, passamos em
uma sorveteria nova que tinha aberto ali e no parquinho, que estava todo reformado.
Senti que as meninas gostaram
daquilo, Nathalia não dizia e Luna era pequena demais, mas eu sentia que
sentiam falta de um pai mais “normal”, mesmo ele sendo muito presente na vida
delas.
Mas eram crianças, não
gostavam só de ficar dentro de casa, viam os pais de outras amiguinhas saindo
com elas. Eu não dizia nada a Luan, mas ele também sentia e sempre que podia,
dava um jeito de pelo menos ir ao shopping conosco.
Até pizza, fomos buscar na
pizzaria para comermos em casa, mas porque estávamos realmente cansados.
No outro dia, para nossa
surpresa, o que não faltou foram fotos circulando pela internet e revistas de
nós andando pelo condomínio, no parquinho.
Nunca sabíamos, mas eles
sempre davam um jeito de conseguir algo, mesmo em lugares reservados.
Eu não ligava, desde que não
prejudicasse minhas filhas, Luan ficava mais preocupado e não parava de me
perguntar se tinha problema, sempre me olhava para ver se realmente eu não
estava brava.
Eu até ria dele, mas adorava
aquele gesto, mostrando que realmente ele se importava com o que eu pensava.
"comentem pra mim? Eu posto outro hojee! ahhaha"
"comentem pra mim? Eu posto outro hojee! ahhaha"
ainnn que vida *--*
ResponderExcluirmaisssss manu eu queroooooo
@lightlrds
Casal mais lindoo *--*
ResponderExcluirCont...
Fanfic mais fofa do mundo ♥ me apaixono cada vez mais . Amor vc tem TT ou Insta?
ResponderExcluirTenho twitter do fc e insta pessoal, amor.
Excluirhttps://twitter.com/tantoamorls
@manoelaribeirof
Perfeito demais... viciada nessa fic. Posta mais
ResponderExcluirAgora sim tudo bem, tudo bom, todos felizes.... Posta maus nega
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