quinta-feira, 10 de julho de 2014

Capítulo 80



Voltamos para o hotel felizes, eu mais que nunca. Passamos no quarto que eu estava com nossas filhas e encontramos as duas dormindo na cama de casal com Bruna, no meio, o que nos fez rir um pouco.
Fomos para o quarto em que Luan estava, rápido, antes que acordassem.
Pedimos um vinho para tomarmos e eu, amendoim, o que fez meu querido marido me atormentar, durando o banho em que tomamos, antes das coisas chegarem.
- Quer coisa afrodisíaca, por que ? Posso saber? – Revirei os olhos, enquanto ele ria e passava sabonete em mim.
- Primeiro, isso é mito, não acredito. Segundo, eu não preciso de nada que me dê fogo.
- Ah é? – Ri.
- Claro, meu amor!
- Tem que provar!
- Depois eu te provo... – Sussurrei em seu ouvido e vi sua pele se arrepiando.
- Me prova agora. – Ele me agarrou, mas consegui sair de seus braços e de dentro do box do banheiro.
- Tô te esperando, amor! – Pisquei pra ele e ri, antes de sair de dentro do banheiro.
Coloquei uma lingerie que ele gostava, vermelha e quando bateram na porta, me vesti com um roupão para atender.
Preparei tudo na mesa que tinha no quarto e tirei o roupão, enquanto esperava Luan, que parecia querer morar naquele banheiro.
- É pra hoje, Luan! – Bati na porta e logo ela se abriu, saindo uma imensidão de fumaça lá de dentro, junto com o perfume do Luan e ele rindo, enquanto secava seus cabelos.
- Calma, muié! – Revirei os olhos e ele me puxou para um beijo.
Nos sentamos e bebemos enquanto conversávamos, Luan tinha pedido algumas coisas para comermos também.
- Então, amor... – Me levantei da onde estava, depois de horas conversando.
Me sentei no colo do Luan, que me olhou com as sobrancelhas erguidas. – Eu queria te provar uma coisa agora, sabe? – Falei em seu ouvido e mordi sua orelha em seguida.
- Agora, é? Na hora! – Ri.
Puxei seu rosto e lhe beijei, com desejo, paixão, com gosto de verdade.
Como se eu nunca mais fosse beijar na vida. Com toda força que eu tinha.
Senti ele se levantando e me levando junto para a cama. Logo seu peitoral, já despido, se encostou na minha pele, que pedia pela dele.
Tirei sua cueca, que era a sua única peça que restava em seu corpo e entrelacei minhas pernas em torno de seu quadril.
Senti meu sutiã caindo sobre meu corpo, em questão de segundos e sua boca descendo para a minha orelha, pescoço e colo.
Eu puxava seu cabelo com força, sem me importar com nada, aquele momento estava sendo um dos mais incríveis que já tivemos em toda a vida.
Acordamos no outro dia juntos e sorrindo um para o outro, não tinha coisa melhor.
Enrolamos mais um pouco na cama, mas logo tivemos que nos levantar e fomos tomar um banho delicioso juntos.
Nos trocamos e logo o café da manhã que Luan tinha pedido, chegou.
Nos sentamos e antes de começarmos a comer, bateram na porta.
Luan se levantou para abri-la.
- Olha quem tá aqui, rapaz... – Escutei ele dizer e me virei para olhar.
- Pensei que ainda estariam dormindo, fiquei com medo de atrapalhar qualquer coisa. – Bruna fez careta enquanto dizia.
- (risos) Já acordamos à algum tempo. – Respondi, enquanto as meninas corriam para onde eu estava.
- Obrigado por tudo, irmã!
- Se precisar, é só chamar, pi! – Ela beijou o rosto do irmão e acenou pra mim, antes de sair.
- Vamos comer, mocinhas!
- Não quero muito, mamãe! – Nathalia, logo se manifestou.
Era um pouco “ruim de boca” , não comia e nem gostava de muita coisa, era o jeito dela mesmo.
Já Luna, adorava comida e principalmente besteiras, que Luan lhe dava.
- Iogurte e salada de frutas, que você gosta!
- Só isso!
- Só isso! Mas tem que comer tudo, em! – Arrumei em um pratinho para ela.
Luna, já se lambuzava com um pão doce, que Luan colocava em sua boca.
- Tá bom isso ai, filha?
- Luan! Essa menina vai ter dor de barriga e você vai se virar.
- Que nada, esse estômago aqui é forte! – Ele riu.

( ... )

Voltamos para casa mais felizes e a nossa família também, tia Marizete não se cansava de me dizer aquilo.
Depois que chegamos em casa, passamos um dia de diversão. Passeamos pelo condomínio a pé mesmo, passamos em uma sorveteria nova que tinha aberto ali e no parquinho, que estava todo reformado.
Senti que as meninas gostaram daquilo, Nathalia não dizia e Luna era pequena demais, mas eu sentia que sentiam falta de um pai mais “normal”, mesmo ele sendo muito presente na vida delas.
Mas eram crianças, não gostavam só de ficar dentro de casa, viam os pais de outras amiguinhas saindo com elas. Eu não dizia nada a Luan, mas ele também sentia e sempre que podia, dava um jeito de pelo menos ir ao shopping conosco.
Até pizza, fomos buscar na pizzaria para comermos em casa, mas porque estávamos realmente cansados.
No outro dia, para nossa surpresa, o que não faltou foram fotos circulando pela internet e revistas de nós andando pelo condomínio, no parquinho.
Nunca sabíamos, mas eles sempre davam um jeito de conseguir algo, mesmo em lugares reservados.
Eu não ligava, desde que não prejudicasse minhas filhas, Luan ficava mais preocupado e não parava de me perguntar se tinha problema, sempre me olhava para ver se realmente eu não estava brava.
Eu até ria dele, mas adorava aquele gesto, mostrando que realmente ele se importava com o que eu pensava.

"comentem pra mim? Eu posto outro hojee! ahhaha"

6 comentários:

  1. ainnn que vida *--*
    maisssss manu eu queroooooo
    @lightlrds

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  2. Fanfic mais fofa do mundo ♥ me apaixono cada vez mais . Amor vc tem TT ou Insta?

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    1. Tenho twitter do fc e insta pessoal, amor.
      https://twitter.com/tantoamorls
      @manoelaribeirof

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  3. Perfeito demais... viciada nessa fic. Posta mais

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  4. Agora sim tudo bem, tudo bom, todos felizes.... Posta maus nega

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